sexta-feira, 29 de agosto de 2014

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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

14 alimentos fundamentais - e o que fazer se o seu filho não gostar deles


Para não ficar doente
1. ACEROLA
Essa frutinha é riquíssima em vitamina C, principal nutriente quando falamos em prevenção de gripes e resfriados. Não é à toa que sempre nos lembramos dela quando o nariz começa a escorrer. A acerola crua tem maior concentração dessa vitamina, mas a boa notícia é que a polpa congelada ainda apresenta índices elevados dela. Por isso, aposte em sucos geladinhos! Um copo de 200 ml ou uma xícara de chá da fruta já tem 100% das recomendações diárias de vitamina C.

Receita infalível
Uma sugestão diferente é servir a acerola cozida com alguns temperos (como tomilho) e usar a calda, salgada mesmo, como molho para peixes ou aves.

Se o seu filho não gostar de acerola Substitua por frutas cítricas, como limão e laranja.

2. FÍGADO
Não é à toa que esse tipo de carne é tão citado quando o assunto é alimento nutritivo. Além de ser riquíssimo em ferro, o fígado de boi ou de galinha também é fonte de cobre, mineral responsável por reforçar as defesas do organismo. Um bife de fígado contém as doses recomendadas.

Receita infalível
O que normalmente incomoda as crianças é o sabor amargo do fígado. A dica para neutralizar esse gosto é deixá-lo de molho em suco de limão por cerca de quatro horas antes de preparar. Para a criança que não o aceita de jeito nenhum, a saída é usá-lo moído, misturado com outra carne moída, nas papinhas ou em hambúrgueres caseiros.

Se o seu filho não gostar de fígado Frutos do mar, como ostra, caranguejo e lagosta, são boas fontes de cobre. Mas esses alimentos só devem ser introduzidos na dieta infantil a partir de 1 ano e em pequenas quantidades, uma vez que podem desencadear alergias.

Para crescer forte

3. LEITE
Fundamental para a formação de ossos e dentes, o cálcio, muito presente no leite e seus derivados, também é importante para a saúde dos músculos, pois age nas fibras. Esse nutriente é um dos poucos em que a quantidade diária a ser ingerida varia bastante na infância: vai de 270 mg no primeiro ano de vida para 800 mg aos 8 anos. Para se ter uma ideia, 200 ml de leite têm 230 mg de cálcio.

Receita infalível Leite bem gelado batido no liquidificador é uma opção deliciosa e que tem cara de milk shake! Para cada copo de leite, junte uma colher de sopa rasa de cacau em pó e outra de mel (mas só a partir de 1 ano de idade).

Se o seu filho não gostar de leite
Prepare sanduíches com queijo, misture iogurte com frutas, ofereça torrada com requeijão no café da manhã.

4. PEIXE
Esse alimento deve estar no prato do seu filho (a partir de 6 meses de idade) de uma a duas vezes por semana, variando as espécies e prestando atenção em reações alérgicas. Ele é rico em vitamina D, nutriente fundamental para a calcificação normal do esqueleto, pois ajuda na absorção do cálcio. As espécies de água fria, como atum, salmão e sardinha, também são fonte de ômega 3, essencial para o desenvolvimento cerebral. Prefira os com poucos espinhos, como salmão e cação.

Receita infalível
Toda criança adora comer espetinhos. Então, por que restringi-los apenas ao churrasco? Inove e faça espetinhos de peixe. Só tome cuidado com o palito.

Se o seu filho não gostar de peixe
Invista também nos queijos e na gema de ovo, que pode ser introduzida na dieta infantil a partir dos 6 meses e meio.

Para ter energia

5. FEIJÃO
Esse alimento deve fazer parte do dia a dia do seu filho desde as primeiras receitas, pois é fonte de ferro, essencial na formação das hemoglobinas (responsáveis por transportar o oxigênio) e no combate à anemia, além do ácido fólico. Duas dicas quando falamos de feijão: oferecê-lo com algum alimento rico em vitamina C (como a couve), que aumenta a absorção do ferro de origem vegetal, e apostar na clássica dobradinha “arroz com feijão”. Eles realmente se completam, pois um aminoácido que não tem em um, tem no outro, e assim eles geram importantes proteínas para o funcionamento dos músculos.

Receita infalível
Institua na sua casa o dia da feijoada, que pode ser às quartas-feiras ou aos sábados, para seguir o calendário tradicional do nosso país. O prato não precisa seguir à risca a receita original, que é pesada. Feijão preto, farofa e laranja já criam o clima. Vale até colocar um bom samba como trilha sonora!

Se o seu filho não gostar de feijão
Tente outras leguminosas, como lentilha, ervilha ou grão de bico. Carne vermelha e legumes verdes, como brócolis e espinafre, também funcionam.

6. ARROZ
Rico em carboidratos, também é fonte de vitamina B1, fundamental para a transformação de açúcar em energia. É difícil uma criança não gostar de arroz, por isso aproveite os benefícios desse alimento. O branco tem mais carboidratos, mas a versão integral conserva mais nutrientes. Vale variar entre as duas no cardápio.

Receita infalível Aposte nos risotos para deixar o arroz colorido! Você pode usar açafrão, cenoura ou ervilha, por exemplo, para variar as tonalidades.

Se o seu filho não gostar de arroz
Aposte em outros grãos integrais e, se ele for maior de 1 ano, na carne de porco.

7. BATATA
Seja a inglesa (mais comum), a vermelha ou a batata-doce, ela é uma excelente fonte de vitamina B5, que atua no metabolismo de carboidratos e proteínas e na transformação deles em energia. Ela deve estar presente na alimentação do seu filho desde as primeiras papinhas. Mas nada da versão frita! Faça cozida, assada ou em forma de purê.

Receita infalível
Que tal uma brincadeira para despertar a atenção do seu filho para esse tubérculo? Sugira o jogo da “batata quente”, mas, em vez de usar uma bola de meia ou uma almofada, use uma batata crua e aproveite para apresentar o alimento.

Se o seu filho não gostar de batata
Brócolis, ervilha e tomate também apresentam boas doses de vitamina B5, assim como a carne bovina e a de frango.

Para proteger as células

8. CARNE VERMELHA
Rica em proteínas e diversos nutrientes, como o ferro, o zinco e a vitamina B12, que mantém as células vermelhas e nervosas do sangue saudáveis. Se você é vegetariano e quer que seu filho também seja, converse com o pediatra para ver se é necessária a suplementação dessa vitamina, essencial para o desenvolvimento infantil.

Receita infalível Bola, bolinha, bolão! Aposte nessas formas para acrescentar a carne à alimentação do seu filho de maneira divertida. Dá para fazer bolinhos de carne assados que são deliciosos e, além de tudo, a criança pode comer com a mão, coisa que elas adoram.

Se o seu filho não gostar de carne vermelha
Tente ovos, leite e seus derivados.

9. BANANA
Riquíssima em fibras e potássio, mineral que ajuda a equilibrar a quantidade de água nas células, além de regular as contrações musculares e o ritmo cardíaco. É, normalmente, uma das frutas preferidas das crianças. Uma banana-prata por dia já supre as necessidades de potássio. Tente não desperdiçar a casca! Ela possui o dobro desse nutriente do que a polpa da fruta. Reaproveite-a para fazer pão ou bolo de banana, por exemplo.

Receita infalível
Aproveite o churrasco de domingo para oferecer ao seu filho a banana de um jeito diferente. Coloque a fruta com casca na churrasqueira, até ficar preta. Depois, tire a polpa e sirva com açúcar mascavo e canela.

Se o seu filho não gostar de banana
Ofereça a ele água de coco, tomate e frutas como abacate e melancia.

Para turbinar o cérebro

10. MILHO
Em uma xícara de chá de seus grãos há a dose diária necessária de vitamina B6, indispensável ao bom funcionamento do cérebro e, portanto, para a memória e a concentração da criança. Também é essencial para as células, pois previne a formação de coágulos. Você pode fazer um gostoso creme ou bolo de milho, acrescentá-lo à salada ou oferecer a espiga cozida (sem exagerar no sal!), se seu filho já for grandinho para morder e mastigar.

Receita infalível
Que tal uma festa junina fora de hora? Essa tradicional comemoração tem várias receitas que usam milho em seu cardápio, como curau, pamonha ou apenas cozido.

Se o seu filho não gostar de milho
Peixe fresco, nozes, cereais integrais, melancia, soja e carne de soja são outras fontes de vitamina B6.

11. ESPINAFRE
Rico em vários nutrientes, entre eles o zinco, conhecido como “mineral da inteligência”. Ele atua no controle cerebral, sendo importante também para a memória e a concentração. Três colheres de sopa por dia já bastam e você pode prepará-lo de diversas formas, como em molhos, recheio de massas e tortas, sopas, cremes... Assim seu filho não vai poder reclamar de comer todo dia a mesma coisa!

Receita infalível
Faça da sua ida à feira ou ao supermercado um passeio com seu filho. Peça a ajuda dele para escolher os alimentos e aproveite para ensinar o nome de cada um. Não se esqueça de falar que o espinafre pode ajudá-lo a aprender ainda mais na escola!

Se o seu filho não gostar de espinafre
Carnes vermelhas, sardinha, soja e feijão também possuem boas doses de zinco.

Para o machucado sarar mais rápido

12. ALFACE
Essa verdura indispensável em qualquer saladinha básica é rica em vitamina K, nutriente essencial para a coagulação sanguínea, para a prevenção de hemorragias e para garantir a saúde dos músculos. Varie os tipos da folha (lisa, crespa, roxa, americana) para seu filho não enjoar.

Receita infalível
Escolha um dia da semana e, no lanche, faça a “hora do sanduíche”. Pode ser de pão sírio com atum, hambúrguer (de carne ou soja) com queijo e tomate... qualquer opção pede uma folha de alface. E provavelmente seu filho não vai reclamar!

Se o seu filho não gostar de alface
Experimente oferecer outros vegetais de folhas verdes, como brócolis e espinafre.

13. MAMÃO
Essa fruta popularmente conhecida como aliada no combate à prisão de ventre também tem propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. Isso porque, além de ser fonte de vitamina A, ela é rica em vitamina C e papaína, uma enzima que torna mais rápido o processo de cicatrização. Ela está mais presente na parte interna da casca, por isso, quando seu filho voltar da escola com o joelho ralado, corte um pedaço da casca do mamão e coloque sobre o machucado três vezes ao dia, por aproximadamente 15 minutos.

Receita infalível
Sabe aqueles biscoitos em forma de estrela, flor e coração? Você pode fazer isso com o mamão (e outras frutas). Use os próprios cortadores de biscoito, facilmente encontrados em lojas de utensílios para festa ou cozinha.

Se o seu filho não gostar de mamão
Aposte em tomate, couve e repolho.

Para enxergar melhor

14. CENOURA
Rica em vitamina A, conhecida como “vitamina da visão”. Ela leva esse nome porque tem papel importante na manutenção do globo ocular e estimula a produção da púrpura visual, que auxilia na percepção de cores e formas. Prefira oferecê-la cozida ou assada (um pires de cenoura cozida por dia é suficiente), pois o calor aumenta a absorção dessa vitamina. Se quiser, apenas lave e raspe levemente a casca, pois é ali que se encontra a maior quantidade de vitamina. Vale lembrar que se seu filho comer cenoura todo dia não quer dizer que não vá ter problemas de visão no futuro.

Receita infalível
Bolo de cenoura com cobertura de chocolate é, sem dúvida, uma excelente tática, mas não vale recorrer a ela toda vez que quiser oferecer esse legume ao seu filho. Uma boa dica são aquelas cenourinhas baby em palito, que são fáceis de carregar e práticas na hora de comer.

Se o seu filho não gostar de cenoura
Outros alimentos de tons amarelo ou alaranjados, como abóbora, manga e pêssego, são boas pedidas.

Precisa de mais? 
Posso dar suplementos para o meu filho? A resposta vai depender muito de cada caso e só o pediatra pode dizer. “Existe a crença de que vitaminas aumentam o apetite e o ânimo da criança, mas isso nem sempre é verdade. Suplementos mal indicados podem fazer mal”, afirma a pediatra Denise Lellis. Segundo ela, a única suplementação de rotina são as vitaminas A e D em gotas, para bebês desde 14 dias de vida até 2 anos de idade. O objetivo é suprir a falta de vitamina A (carente em 30% das crianças devido ao rápido crescimento e à maior incidência de doenças infecciosas nessa faixa etária) e evitar o raquitismo nas regiões Sul e Sudeste do país, que recebem menor incidência de raios solares (principal fonte de vitamina D).

Fontes consultadas: Christiane Araujo Chaves Leite, pediatra membro do Departamento de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria; Elza Mello, nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia; Juarez Nunes Callegaro, psiquiatra e autor de Mente Criativa: A Aventura do Cérebro Bem Nutrido (Ed. Vozes); Pat Feldman, culinarista e autora do site Crianças na Cozinha; Rachel Francischi, nutricionista da Casa Moara, em São Paulo (SP); Sônia Tucunduva Philippi, nutricionista e professora da USP; Susy Graff, nutricionista da Nutrikids, em São Paulo (SP); Victor Nudelman, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo (SP) 
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI335554-15149,00.html

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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Crianças que tomam café da manhã regularmente são mais inteligentes


Pão, leite, frutas, iogurte. Tomar café da manhã regularmente faz muita diferença na vida das crianças. Um dos principais benefícios é o desenvolvimento da inteligência. Um novo estudo reforça a importância dessa refeição. Pesquisadores da Escola de Enfermagem da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, analisaram dados de 1.269 crianças chinesas de 6 anos.
Eles atestaram que aquelas que tomavam café da manhã todos os dias tiveram melhores resultados em testes de Q.I. (4,6 pontos a mais em relação às que só comiam às vezes), independentemente de sexo, local de moradia e nível de escolaridade dos pais. Para descobrir quais crianças faziam essa refeição regularmente, os especialistas enviaram um questionário às famílias. “A infância é um período crítico durante o qual hábitos de dieta e qualidade de vida são ensinados às crianças, e esses hábitos podem ter implicações relevantes de imediato e a longo prazo”, afirmou em nota a coordenadora do estudo, Jianghong Liu.
Outras pesquisas já haviam mostrado que não fazer essa refeição todos os dias aumenta o risco de a criança ter sobrepeso, uma vez que, ao pular o café, ela exagera na seguinte, consumindo também mais calorias e gorduras. 

Mas, afinal, o que justifica que o café da manhã tenha tanta importância? Segundo a nutricionista Mirella Neves, do Hospital Pequeno Príncipe (PR), um dos motivos é que os alimentos dessa refeição são os primeiros combustíveis do dia. Depois de várias horas em jejum, o corpo – especialmente o cérebro, caso seu filho estude de manhã – precisa de alimentos. Outra boa razão: se a criança não se alimenta corretamente no início do dia, pode apresentar hipoglicemia devido à baixa presença de glicose no sangue e ficar mais mole e cansada que o normal. Tontura, náusea e até desmaios podem aparecer. Além disso, ela pode ter alteração no humor e dificuldade para se concentrar. 

Meu filho não quer comer. E agora? 

As crianças podem até dizer que não estão com vontade de comer pela manhã, mas dificilmente estão sem fome. Para acabar com esse drama, você precisa rever a rotina da família. Segundo o nutrólogo Artur Delgado, do Hospital Albert Einstein (SP), é necessário criar esse hábito – e dar o exemplo – para que seu filho aceite essa refeição como parte do dia. 

Uma dica prática é acordar seu filho dez minutos mais cedo. Quando estamos muito sonolentos, não percebemos a fome. Esse tempo extra colabora para abrir o apetite da criança. Outra recomendação é deixar a refeição mais interessante. Não ofereça sempre os mesmos alimentos e tente apresentá-los de forma divertida. 

Também ajuda muito transformar o café da manhã em um momento família. Se pai, mãe e filhos conseguirem conciliar o horário para sentarem juntos, as crianças vão valorizar mais essa refeição. “O hábito de comer pela manhã se cria sentando à mesa. Sentar com os pais por alguns minutos também significa troca de experiências e convivência”, afirma Mirella. 

O que oferecer? 

Um bom café da manhã precisa ter alimentos ricos em proteínas, carboidratos e fibras. Delgado sugere alguns itens que não devem faltar na sua mesa: 

- Leite (contém proteína de alto valor biológico e muito cálcio) 

- Pães integrais (eles contêm fibras e são mais saudáveis que bisnaguinha ou pão francês) 

- Derivados de leite, como iogurte e queijos (no caso do queijo, prefira o fresco, ricota ou cottage. São mais saudáveis que os queijos amarelos e requeijão) 

- Frutas (fontes de vitamina e sais minerais) 

- Geleias (de preferência sem adição de açúcar) 

Sobre o achocolatado, o médico afirma que não é um alimento saudável, mas se a criança só aceitar o leite dessa forma, tudo bem colocar uma colher. Se o seu filho está acostumado com mais do que essa quantidade, tente ir diminuindo um pouco a cada dia. Outra dica é usar margarina vegetal com baixo teor de gordura em vez de manteiga.
Um último lembrete para os pais que acham que as crianças ‘não gostam de nada’: “Para uma criança se adaptar a algum tipo de alimento, ela precisa ter contato com ele entre oito e doze vezes. Só depois disso é que se pode definir seu gosto. E ela só pode provar coisas diferentes se os pais oferecerem”, diz Delgado.  
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI331313-15126,00-CRIANCAS+QUE+TOMAM+CAFE+DA+MANHA+REGULARMENTE+SAO+MAIS+INTELIGENTES.html

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Parto normal ou cesárea?


Muitas mamães se fazem esta pergunta na hora de decidir qual tipo de parto fazer. O melhor parto é aquele que é bom para a mãe e para o bebê! No link abaixo várias perguntas e respostas sobre esse tema para tirar suas dúvidas:



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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Dica do dia: Blog Canto Mãe e Bebê


O blog Canto Mãe & Bebê foi criado com o intuito de ajudar as mães em assuntos relacionados à maternidade, desde a gestação até o cuidado com os filhos. A criadora desse blog é Ramires Ferraz, Pernambucana, 23 anos, enfermeira e mãe de primeira viagem da Giovana. Ao receber a melhor notícia da vida dela, a de ser mãe, a mesma resolveu criar um blog para dar dicas e informações pertinentes a maternidade. 

O Canto Mãe & Bebê tem como missão, fazer com que as leitoras entendam de uma forma mais simples possível, esse universo que é tão maravilhoso na vida de uma mulher, o de ser mãe! Vocês mulheres que desejam ser mãe ou que já são, não podem deixar de  fazer desse blog o seu favorito, pois ela aborda vários assuntos bacanas, que sem dúvidas vai ajudá-las. Lá vocês podem participem, dando sugestões, críticas, conselhos, dicas... Podem chamar esse blog  de "seu cantinho", porque é exatamente assim que você vai se sentir!

Acessem: www.cantomaebebe.com.br e conheçam melhor! Vocês vão amar!

REDES SOCIAIS DO CANTO MÃE & BEBÊ:
Instagram: @blogcantomaebebe
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terça-feira, 12 de agosto de 2014

5 motivos para você manter um diálogo com seu bebê na barriga


É perto dos oito meses que seu bebê vai falar as primeiras palavras, mas você sabia que mesmo antes de o bebê nascer, ele já começa a aprender noções de linguagem? De acordo com o neuropediatra Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo, por volta da 26ª semana de gravidez da gestante, o feto já está com o sistema neurológico e de audição totalmente formado e pronto para atender aos estímulos do mundo de cá. Aqui, você confere cinco bons motivos para bater um papo bem gostoso com bebê ainda dentro da barriga.

1) Primeiro contato com a linguagem 
Muitos estudos já foram feitos para descobrir o momento em que começam as primeiras experiências de linguagem e aprendizado de uma criança. O mais recente deles, feito pelo Instituto Nacional de Saúde e pelo Hospital da Criança de Estocolmo, com 40 recém-nascidos americanos e 40 suíços, todos com menos de 30 horas de vida, mostrou que os bebês prestam mais atenção à língua nativa.

Para chegar a esse resultado, os bebês receberam mamadeiras que monitoravam a intensidade do movimento de suas bocas e mandavam a mensagem a um computador. Enquanto os bebês sugavam as mamadeiras, as mães pronunciavam algumas vogais.

Os pesquisadores perceberam que quando as vogais eram pronunciadas na linguagem nativa do bebê, os batimentos cardíacos se aceleravam e ele parava de sugar o leite, como se estivesse prestando atenção. Já quando o som lhe era desconhecido, ou seja, as vogais de uma língua estrangeira, ele parecia não ouvir e continuava a mamar tranquilamente.

2) Ambiente seguro
Outro estudo, realizado pela Universidade de Brasília, testou a capacidade do recém-nascido de reconhecer a voz da mãe. Usando aparelhos de medição de respiração e frequência cardíaca, especialistas conseguiram observar as reações dos bebês ao ouvir música em três momentos: uma canção de ritmo acelerado cantada por uma voz masculina, uma de rimo lento cantada por outra voz masculina e a mesma música lenta, só que cantada pela mãe da criança.

“Quando era a mãe que cantava a canção, a frequência cardíaca e a movimentação do bebê ficavam mais tranquilas, a atenção era maior também”, notou a terapeuta ocupacional Mônica Lemos, uma das líderes da pesquisa,. “Quanto mais precoce for esse contato da mãe com o bebê, mais seguro ele vai se desenvolver. E uma criança segura aprende mais fácil, se relaciona melhor, é mais aberta”, completa a pesquisadora.
3) Estreitamento de vínculo 
Quando nós ouvimos a voz de alguém ou uma música, guardamos aquele som na memória e conseguimos identificar o autor, cantar trechos da música e até resgatar situações associadas ao que estávamos fazendo enquanto ouvíamos aquele som. Com os bebês, porém, o processo funciona um pouco diferente.

“Tudo o que o bebê escuta é organizado em áreas mais emocionais do cérebro, ou seja, ele não tem uma memória consciente, mas resgata os sons por meio de sentimentos e sensações”, explica o neuropediatra Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo.

Isso significa que tudo o que a criança sentir está intimamente relacionado aos sentimentos da mãe. Com a música é a mesma coisa. Quando a mãe escuta ou canta uma música que ela gosta, isso desperta no feto uma reação de bem-estar e vice-versa. “Quem seleciona o que a criança gosta ou não é o próprio sistema afetivo emocional da mãe. Aquilo que a ajuda a relaxar, aquilo que traz alegria ou aquilo que a deixa irritada vai ser transmitido para a criança através dos sentimentos”, finaliza o neuropediatra.
4) Ajuda na adaptação do novo mundo
O útero é um lugar escuro e quentinho, onde o bebê se sente calmo, seguro e protegido. Quando ele nasce, tudo muda. “Com o parto, a criança passa por um período de adaptação ao toque, aos sons e às luzes. É muita coisa de uma vez só”, explica o professor de neurologia da Universidade de Brasília e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, Carlos Nogueira Aucelio. Já sabendo disso, se a mãe começar a conversar bastante com a criança e, mais do que isso, aprender a colocar sempre algum tipo de música para o bebê, isso ajudará nessa adaptação. “O som que o recém-nascido ouvia na barriga gera uma lembrança da época em que ele estava seguro no útero”, afirma o professor.

5) Auxilia no aprendizado cognitivo

A música mexe com aspectos emocionais. Isso significa que quanto mais cedo os pais apresentaram para a criança essa combinação de sons como uma forma positiva, relaxante e feliz, maior é a tendência de a criança usar a linguagem musical como forma de aprendizado e desenvolvimento cognitivo.

O pai também pode

Conversar com a barriga pode ser algo estranho e até embaraçoso no começo, especialmente para os pais. Porém, mais importante do que superar a barreira da vergonha é o pai explicar para a criança que, assim como a mãe, ele também faz parte da vida dela. “Uma coisa que a gente fala para os pais é que a mãe está ali o tempo todo, o bebê já nasce ouvindo a voz e sentindo o cheio dela. Do pai não. Ele precisa fazer a criança ouvir sua voz, tocar a barriga da mãe para a criança sentir o toque, é importante que o pai entre em contato com o bebê. Apesar de o feto não entender o significado das palavras, ele consegue perceber o carinho”, ensina Mônica Lemos. Por isso, a dica é deixar qualquer inibição de lado e conversar com a barriga, sim. Vale tudo, contar como foi o dia, fazer brincadeiras com o bebê, colocar uma música que você gosta de ouvir. O importante é vocês, pais e mães, constituírem uma relação verbal com a criança desde muito cedo e avisá-la de que quando ela chegar vai encontrar muito amor e carinho por aqui. 
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI328475-10484,00.html

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Quarto completo no Baby Chic Bazar



Futuras mamães! Já viram o quarto completo , super fofo, que está anunciado no Baby Chic Bazar? Berço americano + cômoda + poltrona de amamentar e banquinho. Se interessou? Clique no link abaixo para saber mais!



E você, mamãe, que tem móveis, carrinhos e roupinhas de bebê que não estão sendo mais usados, que tal anunciar tudo no Baby Chic Bazar incentivando a sustentabilidade do planeta e ganhando um dinheirinho extra?! 





quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Voz de mãe ao telefone conforta tanto quanto um abraço


Um estudo realizado pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, revelou que a voz da mãe ao telefone conforta os filhos tanto quanto um abraço. A pesquisa, publicada na revista científica Proceedings of the Royal Society B, observou 60 meninas, de 7 a 12 anos, que foram submetidas a situações de estresse seguidas de monitoramento.

Os cientistas acreditam que a voz materna tem a capacidade de gerar nos bebês e crianças estímulos semelhantes aos que recebem quando estão em contato direto com as mães. Quando a criança ouve a voz da mãe, seus ouvidos enviam estímulos ao cérebro parecidos aos que enviariam se estivessem abraçadas as suas mães, daí a sensação de acolhimento mesmo à distância. 
Elas tiveram de falar e resolver questões de aritmética em público inesperadamente, o que acelerou os seus batimentos cardíacos e elevou os níveis de cortisol, o chamado hormônio do estresse.

Depois, foram divididas em três grupos: o primeiro recebeu uma ligação telefônica da mãe; o segundo, um toque carinhoso, como um abraço; e o terceiro assistiu ao filme A Marcha dos Pinguins, considerado pelos cientistas como sendo emocionalmente neutro.

Segundo o monitoramento dos cientistas, os dois primeiros grupos revelaram um aumento idêntico no nível de oxitocina, uma espécie de "sedativo natural" associado à empatia e capaz de aliviar os efeitos do cortisol. Já no terceiro grupo, não houve aumento no nível desse hormônio.
Que tal uma ligadinha (ou várias) para seu filhote quando estiver longe? 
Fonte: http://www.minhavida.com.br/familia/materias/11319-voz-de-mae-ao-telefone-conforta-como-um-abraco

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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Mocassim Tip Top anunciado no Baby Chic Bazar


Quer deixar seu pequeno ainda mais charmoso? Dá uma olhada neste mocassim Tip Top anunciado no Baby Chic Bazar!


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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Dormindo na cama dos pais


Conscientizar os pequenos que não dá pra dormir sempre na cama dos pais e acostumá-los a dormir sozinhos não é tarefa fácil! Às vezes por comodismo, praticidade ou até excesso de proteção os pais colocam seus filhos para dormirem em suas camas e depois não sabem o que fazer. Esta transição é absolutamente normal e deve ser vencida aos poucos. É necessário muito carinho, paciência e perseverança. No link abaixo dicas para ajudar os papais nesta missão:


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