quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

6 erros que os pais cometem na hora da bronca



Sim, pai e mãe pisam na bola de vez em quando, até mesmo quando a intenção é educar e ensinar o que é certo. Muitas vezes, quando seu filho apronta uma arte da-que-las (como decorar o teto do banheiro com papel higiênico molhado ou usar a parede da sala como tela para uma pintura feita com canetinha colorida) é muito fácil errar a mão na hora de chamar a atenção por pura irritação.
A situação pode ficar ainda pior se a travessura for algo que coloca a própria criança em perigo (como escalar as prateleiras da geladeira para alcançar aquele pote de biscoitos). Aí o sangue sobe à cabeça! “Há situações que assustam os pais, que acabam se exaltando por serem pegos de surpresa. Vira um sobressalto generalizado: a criança também se assusta e o momento fica muito desconfortável”, explica a psicóloga e psicopedagoga clínica Ana Cássia Maturano.
Por isso, é preciso ter em mente que objetivo maior da bronca é chamar a atenção do seu filho para um comportamento que não pode se repetir. Não é gritar, punir, muito menos fazê-lo ficar com raiva de você. Por essa razão, o primeiro passo, antes de partir para qualquer tipo de castigo, é conversar com a criança de forma clara e direta explicando porque ela não pode fazer aquilo outra vez.
Fique atento para não cair nessas ciladas:
Gritar
As crianças percebem pelo seu tom de voz se o que você está falando é sério ou não.“Há situações nas quais é preciso deixar claro para elas o que não pode ser feito usando um tom mais grave, o que não significa gritar”, explica Ana. A criança deve sentir firmeza no que você diz. No entanto, se perceber que, no meio do restaurante, todo mundo está olhando para você, pode ser que você realmente tenha passado do limite.
Ameaçar
Ameaçar por ameaçar, só para ter um controle do comportamento por meio do medo, não funciona, principalmente se o apelo for criar temores infundados, como “se você for ali, o bicho papão vai te pegar”. “A ameaça é desnecessária porque faz com que os pais percam o foco, que é a educação e a orientação daquela criança”, explica a psicóloga. Ao contrário disso, o discurso dos pais deve mostrar apenas a realidade, deixando claras as consequências das ações, como  “se você atravessar a rua sozinho, o carro pega” ou “se você acender o fósforo, ele queima”.
Fazer discurso
O tempo de atenção das crianças, principalmente das menores, é curto. Por isso, não precisa dar mil explicações quando for dizer ao seu filho que ele não pode fazer algo. Seja direto, claro e demonstre firmeza. “Se você se pendurar na TV, ela vai cair em cima de você e machucar”. Pronto. Não precisa falar que a TV é cara, que o papai trabalhou muito para comprar, que se quebrar ninguém vai poder assistir mais nada, nem dar um sermão.
Amolecer
É difícil resistir àquela carinha de dó e aos olhos brilhantes que se enchem se lágrimas na hora da bronca. Por isso, não são raros os pais que amolecem.  “Não precisa se preocupar se o filho vai ficar com raiva ou se vai deixar de amar você. A criança precisa da proteção e dos limites”, alerta a psicóloga. A consistência é importante. Não adianta usar uma voz firme e, em seguida, falar mole e pegar no colo. Seu filho deve entender que o que você está falando é sério.
Usar comida
“Se você fizer isso, pode comer um doce” ou “se não fizer o dever de casa direito, não tem direito à sobremesa”. Esqueça esse tipo de chantagem. Comida não é moeda de troca. Quer que seu filho pense que ele está sendo punido quando você insiste para que ele coma algo que não gosta?
Não cumprir o combinado
Erro clássico. Aquilo que foi acordado deve ser honrado – seja de um lado, seja de outro. Por isso, além de deixar explícito qualquer tipo de acordo (ou de punição), é preciso primeiro se perguntar se aquilo que você diz que vai fazer caso a criança apresente um mau comportamento é, de fato, viável. Muitas vezes, são os próprios pais que se colocam em uma baita saia-justa. “Eu já atendi uma mãe que ameaçou não fazer a festa de aniversário do filho”, conta Ana. Com todos os convites enviados, você vai mesmo cancelar a comemoração porque seu filho não se comportou direito?
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Fonte:http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2015/02/6-erros-que-os-pais-cometem-na-hora-da-bronca.html

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

"Meu filho não come fruta!"


A revista Crescer deste mês deu ótimas dicas de como introduzir frutas na alimentação de crianças que não as querem de jeito nenhum! A nutricionista Carla Sátiro ensina:
- Respeite o tempo da criança, ofereça cada fruta pelo menos 10 vezes, em dias e formas diversas.
- Comece com as mais doces, depois passe para as mais azedas.
- Ofereça sucos naturais, salada de frutas, vitaminas e sucos caseiros.
- A família é o modelo da criança. Dê o exemplo consumindo frutas você também.

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Detox pós-carnaval



Olá mamãe! Você exagerou neste Carnaval e agora precisa desintoxicar?! Então aí vão os top 10 alimentos das dietas desintoxicantes pra você adicionar a sua alimentação. Os pequenos também estão liberados para consumir todos os 10 itens da lista:
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Fantasias de carnaval infantil: 69 dicas e tutorial



Olá mamães! Está faltando idéias para uma fantasia divertida, simples e fácil de fazer para seu filhote pular o carnaval? Dá uma olhadinha nas dicas do link abaixo! Alala-ô-ô-ô-ô!
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Por que as crianças devem praticar esportes?



No Brasil, uma em cada três crianças está acima do peso. Esse alto índice não se deve apenas ao fato de hoje os pequeninos se alimentarem mais com produtos industrializados do que com ingredientes naturais, mas também porque não praticam esportes. E preocupante consequência dessa situação é o sedentarismo e, logo, a obesidade infantil.
Crianças que levam um estilo de vida sedentário têm maior risco de desenvolver problemas cardíacos, diabetes ou outras doenças crônicas. Por esse motivo, mais do que ficarem atentas à alimentação, as mamães devem incentivar os filhos a praticarem esporte desde cedo. 
Não importa qual a modalidade, a atividade esportiva na infância é fundamental para um crescimento saudável e ainda oferece benefícios ao corpo e à mente. Confira quais são estes benefícios:

  • Fortalecimento da musculatura;
  • Favorecimento do desenvolvimento psicomotor;
  • Promoção integração social;
  • Criação de hábitos saudáveis;

E por falar em modalidades, é preciso ter cuidado ao escolher o esporte que a criança irá praticar. Por exemplo, até mesmo bebês podem se dedicar às atividades físicas por meio da natação, já os esportes que envolvem regras e competição devem ser deixados para as crianças mais velhas, que já têm maturidade para entender que podem perder ou ganhar.
Conheça as atividades preferidas da garotada e descubra qual delas é mais recomendada para o seu filho:
1. Natação: Por conta dos movimentos em baixo d’água, a natação pode melhorar a capacidade respiratória, aumentar o equilíbrio, a força e a coordenação motora, além de desenvolver atividades psicomotoras. Essa atividade auxilia a prevenção e recuperação de asma, bronquite e problemas ortopédicos.
A prática é recomendada já a partir dos 6 meses de idade.
2. Dança: Fazer passinhos sincronizados de balé ou praticar qualquer outro tipo de dança é uma ótima maneira de exercitar o corpo. Dançar desenvolve a coordenação motora, agilidade, leveza, flexibilidade, equilíbrio e força, além de oferecer noções de ritmo, tempo e espaço.
Crianças a partir de 3 anos podem mexer o corpo em coreografias ensaiadas.
3. Artes marciais: Karatê, Judô e Tae-Kwon-Do desenvolvem a disciplina e o caráter da criança, características que podem ser transferidas até mesmo aos estudos. Além disso, esses esportes estimulam equilíbrio, flexibilidade e agilidade.
Esportes recomendados para crianças com idade a partir de 4 anos.
4. Futebol, handebol, vôlei e basquete: Como são praticados em equipes, esses esportes desenvolvem a capacidade de trabalhar em grupo e de interagir com outras crianças. A própria criança pode escolher uma dessas modalidades.
Por meio de atividades lúdicas, é possível começar a praticar futebol, handebol, vôlei e basquete a partir dos 3 anos. No entanto, para dar início às competições e às regras dos esportes, as crianças devem ter, no mínimo, 5 anos de idade.
A pediatra Julia Borges explica que “por trás do interesse em manter uma rotina saudável, as crianças devem enxergar o cunho divertido da prática esportiva durante a infância”.
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Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/por-que-as-criancas-devem-praticar-esportes/

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Desapegos de princesinhas no Baby Chic Bazar



O Baby Chic Bazar está cheio de desapegos de princesinhas! Muitas mamães estão vendendo lindos vestidos, como este Carter's. 



Você tem uma princesinha baby e quer comprar vestidos com ótimos preços pra ela? Vá na nossa busca e procure por "vestido". 


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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

10 dicas para economizar água


Olá mamães! É tempo de economizar água.

O Baby Chic Bazar apoia todas as iniciativas sustentáveis e de consumo consciente! Aí vão 10 dicas para economizar água:

Os dez mandamentos para economizar água:

1 - No Banho: Se molhe, feche o chuveiro, se ensaboe e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. O consumo cairá de 180 para 48 litros.

2 - Ao escovar os dentes: escove os dentes e enxágüe a boca com a água do copo. Economize 3 litros de água.

3 - Na descarga: Verifique se a válvula não está com defeito, aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário.

4 - Na torneira: Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Pingando, 46 litros/dia. Isto significa, 1.380 litros por mês. Feche bem as torneiras.

5 - Vazamentos: Um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas d’água de mil litros.

6 - Na caixa d’água: Não a deixe transbordar e mantenha-a tampada.

7 - Na lavagem de louças: Lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desperdiça até 105 litros. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágue tudo de uma vez. Na máquina de lavar são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheia.

8 - Regar jardins e plantas: No inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã ou à noite. Use mangueira com esguicho-revólver ou regador.

9 - Lavar carro: com uma mangueira gasta 600 litros de água. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Para isso, use a água da sobra da máquina de lavar louça.

10 - Na limpeza de quintal e calçadas use vassoura: Se precisar utilize a água que sai do enxágüe da máquina de lavar.

Fonte: www.uniagua.org.br

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Primeiro dia de aula: como lidar?




Mamães e papais, dominem a ansiedade. O ingresso da criança na escola pode até ser doloroso, mas é um grande aprendizado para todos.
Depois de passar meses ou mesmo anos se dedicando exclusivamente ao bem estar do seu filho, é natural que distanciar-se dele, ainda que temporariamente, provoque dor. Pensar que ele vai sobreviver sem seu olhar atento parece pouco provável.
O desafio de começar a frequentar uma escola ou creche é enorme para ele e para você – mas a mãe, adulta, é quem tem que segurar a onda. Tenha em mente que colocar a criança na escola vai fazer bem pra você – que terá tempo pra cuidar de si ou voltar a trabalhar – e para ela – que vai crescer com a experiência. “Conhecer e socializar com novas crianças e adultos é muito benéfico e faz parte do desenvolvimento infantil”, lembra a psicóloga e psicopedagoga Ana Paula Leão Batista

Confie no tempo


Dedicar-se ao trabalho ajuda a ocupar a cabeça e dá menos espaço para fantasias. Para aquelas mães que não trabalham fora, vale arrumar algo prazeroso para fazer nas horas que o filho estiver na creche ou escola. Pode ser uma academia, um curso ou até trabalho voluntário. Outra forma de controlar a ansiedade é revezar com o pai a carona pra escola.
Afinal, no começo, o momento de deixar o pequeno é bastante conturbado. Ligar uma vez ao dia para a escola para saber como está o filho também ajuda a se acalmar e vai criando confiança e vínculo com a instituição. “Mas esta regra vale apenas para o período de adaptação”, ressalta Ana Paula.
Conversar com outras mães pode ser um santo remédio. Você vai descobrir que não é a única que está passando por isso e, o mais importante, que esta fase vai acabar – como contaram Daniela e Paula. Não aproveite a primeira manha da criança para desistir de tudo e levá-la pra casa. É normal que os pequenos fiquem chorosos no começo, mas o drama não costuma durar mais que 10 minutos.
O sentimento de culpa por voltar a trabalhar e deixar o filho assola a maioria das mulheres que estão no mercado e é outra fonte de angústia neste período.

Ajuda da escola


A escola tem papel fundamental nesta fase de adaptação. E os profissionais têm um faro apurado para detectar as mães que podem dar mais trabalho que os filhos.
No começo, algumas escolas costumam mandar notícias por e-mail e outras até disponibilizam câmeras ao vivo para acompanhar o dia do filho. Para as mães que ainda não precisam trabalhar, é possível fazer uma adaptação gradativa, onde o tempo de permanência da criança na escola vai aumentando até chegar no período desejado

Passe segurança


A criança que percebe o sofrimento e a insegurança da mãe vai ter dificuldade pra se separar e se adaptar ao novo ambiente, além de sentir medo do abandono e insegurança. Afinal, por que ela está chorando se vem me buscar daqui a pouco? Portanto, controle seus sentimentos pelo bem maior.
Se ele já tem idade para entender, converse bastante sobre a escola antes de matriculá-lo, sempre falando sobre o lado positivo e contando como primos ou irmãos mais velhos se divertem lá. Depois de escolhido o lugar, leve seu filho para conhecê-lo. Assim ele vai criando um vínculo com o espaço e as pessoas.
“A mãe deve falar das vantagens de estar com novas crianças, fazendo novos amigos; interessar-se pelo dia na escola e elogiar como o filho está crescendo e aprendendo coisas novas, legais e importantes”, enumera Ana Paula. Desta forma, ele terá certeza de que mesmo ausente continua sendo muito amado. E, em poucos meses, o aperto no coração na hora de deixá-lo com as professoras desaparece
Muitas mães sofrem mais que os filhos na hora da criança ir para a escola. Aprenda a superar o aperto no coração ao desejar “boa aula”

1 – Como os pais devem preparar a criança para o início das aulas?
Toda a família deve se preparar para a fase de adaptação da criança, que pode durar poucos dias ou se prolongar por mais tempo. É fundamental incentivá-la, explicando que ir à escola é um ato comum para todas as crianças, assim como fazem os adultos, que vão ao trabalho diariamente. Além disso, sempre reforçar o prazer proporcionado pelas brincadeiras e aprendizados.

2 – A entrada da criança na escola realmente é um momento doloroso?
É esperado que a criança fique ansiosa e também temerosa nos primeiros dias de aula. Afinal, toda situação nova gera medo. Mas são os pais que, na maioria das vezes, não conseguem esconder suas preocupações. Diante de sentimentos tão turbulentos, a criança pode se sentir perdida. É nesse momento que ela observa atentamente a atitude dos pais na busca de alguma referência sobre como deve se comportar.

3 – O momento também é doloroso para os pais?
Nessa situação, os sentimentos dos pais são contraditórios. Apesar de eles estarem conscientes da escolha, principalmente a mãe pode se sentir dividida, com uma angústia gerada pela culpa por não ficar com o filho o tempo todo. Isso não é bom para ninguém, muito menos para a criança.

4 – Como os pais podem ajudar seus filhos no processo de adaptação à escola?
Controlando a ansiedade, os pais ajudam bastante. A mãe que mostra as lágrimas ao deixar o filho na porta da escola sinaliza para ele que algo doloroso está para acontecer. Quanto mais tranqüilos e naturais os pais se mostrarem, melhor para a criança.
A participação do filho na compra dos objetos que serão usados na escola é muito boa, pois ele se sente importante com a tarefa e, por tabela, percebe que sua conquista é reconhecida pela família.

5 – Qual deve ser a atitude dos pais quando a criança chora ao entrar na escola?
O choro na hora da separação é muito comum e não significa, necessariamente, que a criança não queira ficar na escola. Da mesma forma, a ausência de lágrimas não quer dizer que ela não esteja sentindo a separação. A criança deve ser levada “caminhando” e ser entregue à professora, pois é sempre mais difícil sair do colo de alguém conhecido. Tentar confortá-la e reforçar que a escola é um lugar agradável, e as professoras serão amigas e muito carinhosas.

O ingresso na escola é um evento muito importante na vida de uma criança, pois é o primeiro passo rumo à independência em relação aos pais. É a construção de um espaço próprio, que marcará seu caminho futuro. Para os pais, esse também é um evento decisivo. É um momento de constatação de que o seu bebê está crescendo e se tornando menos dependente.
É importante que os pais deixem claro para a criança que a escola é um lugar seguro e tranquilo para aprender coisas interessantes e que também é um local onde poderá se divertir e fazer novos amigos. Deve ficar claro para ela que a professora é a pessoa com quem pode contar sempre.
Jamais ofereça recompensas, pois a criança deve encarar a ida à escola como um fato natural da vida do individuo. Explique-lhe quem irá buscá-la, você ou uma pessoa próxima a ela. Dessa forma, ganhará confiança de que voltará normalmente para casa.
Quando for buscá-la, sempre pergunte as novidades: como foi o seu dia, o que fez, se aconteceu alguma coisa que tenha lhe chamado a atenção, com quem conversou e brincou, etc.

Mostre-lhe que a mudança de rotina será muita benéfica.
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Fonte: http://www.pediatriaemfoco.com.br/posts.php?cod=64&cat=4